segunda-feira, 30 de novembro de 2009
domingo, 29 de novembro de 2009
Resgate na Serra da Estrela
Penhas Douradas pelas 16h do dia 29 de NovembroFonte
"Dezassete escuteiros da Amadora foram esta tarde resgatados da Serra da Estrela depois de ficarem presos na neve, disse à agência Lusa fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro de Castelo Branco.
A mesma fonte adiantou que o grupo foi encontrado cerca das 14:30 horas na zona da Nave Mestra, em Manteigas, depois do alerta dado às 11:22 de que estaria preso na neve e “com dificuldades de orientação”.
A maioria dos 17 elementos do grupo estavam bem, mas alguns dos jovens foram levados ao Centro de Saúde de Manteigas por apresentarem alguns sinais de hipotermia.
A operação de resgate, que há minutos atrás ainda decorria, mobilizou 43 elementos de organismo de protecção e socorro.
Desde a última noite que neva sem parar na Serra da Estrela e as temperaturas rondam os dois e meio e os cinco graus negativos."
Fontesábado, 28 de novembro de 2009
Regresso da chuva ao Norte e Cntro do País
Imagens de radar AEMET e IM:
Prevê-se o mantimento da instabilidade em Portugal Continental, com chuvas fortes, neve nas terras altas e médias acima dos 800m, trovoadas preistentes, frio e muito vento.
Par mais informações, consultar o Fórum MeteoPt(meteopt.com), Instituto de Meteorologia(meteo.pt), Agência Estatal de Meteorologia Español(aemet.es) e Modeles Meteorologiques de Meteociel(http://www.meteociel.fr/modeles/gfse_cartes.php).
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Cota de neve a 800m
Previsões do Instituto de Meteorologia para os próximos dias:
"Previsão para Sábado, 28 de Novembro de 2009
REGIÕES NORTE E CENTRO:
Céu geralmente muito nublado.
Períodos de chuva, em especial a partir da tarde, tornando-se
forte no Minho e Douro Litoral, onde há possibilidade de trovoadas.
Queda de neve nos pontos mais altos da Serra da Estrela.
Vento fraco (inferior a 15 km/h) do quadrante sul, tornando-se
moderado a forte (30 a 45 km/h), com rajadas da ordem
de 70 km/h no litoral.
Nas terras altas, a partir da manhã, o vento será de sudoeste
forte (40 a 55 km/h) com rajadas da ordem de 90 km/h.
REGIÃO SUL:
Céu geralmente muito nublado.
Períodos de chuva fraca no litoral, estendendo-se às regiões do
interior a partir da tarde.
Vento fraco (inferior a 15 km/h), tornando-se moderado
(15 a 30 km/h) de sudoeste no litoral e terras altas
para o fim do dia.
ESTADO DO MAR:
Costa Ocidental
A norte do Cabo da Roca: Ondas de noroeste com 2 a 3,5 m,
aumentando para 4 a 5 m.
A sul do Cabo da Roca: Ondas de noroeste com 2 a 3 m,
aumentando para 3 a 4 m.
Temperatura da água do mar: 17ºC
Costa Sul: Ondas de sudoeste com 1 a 1,5 m.
Temperatura da água do mar: 19ºC
Actualizado a 27 de Novembro de 2009 às 10:53 UTC"
"Previsão para Domingo, 29 de Novembro de 2009
Céu muito nublado com abertas a partir da manhã.
Períodos de chuva, por vezes forte, passando a regime de aguaceiros.
Queda de neve nos pontos mais altos da Serra da Estrela, descendo
a cota para os 800 metros ao longo do dia.
Condições favoráveis à ocorrência de trovoada.
Vento moderado a forte (20 a 40 km/h) de sudoeste, com rajadas da
ordem de 70 km/h no litoral, rodando para noroeste e diminuindo
de intensidade a partir da tarde.
Nas terras altas, o vento será de sudoeste forte a muito forte
(40 a 60 km/h) com rajadas da ordem de 100 km/h, rodando para
oeste e diminuindo de intensidade.
Subida da temperatura mínima na região Sul.
Descida de temperatura nas regiões Norte e Centro, em especial
da máxima.
Actualizado a 27 de Novembro de 2009 às 10:53 UTC"
"Previsão para 2ª Feira, 30 de Novembro de 2009
Céu geralmente muito nublado, com boas abertas na região Sul.
Aguaceiros, em especial no litoral, que serão de neve acima
dos 800 metros, subindo a cota para os 1200 metros ao longo do dia.
Períodos de chuva para o final do dia no Minho e Douro Litoral.
Vento em geral fraco (inferior a 20 km/h) do quadrante oeste,
soprando moderado a forte (25 a 45 km/h) de noroeste, no
litoral oeste e nas terras altas.
Descida da temperatura mínima e pequena subida da
temperatura máxima.
METEOROLOGISTAS: Maria João Frada/Ricardo Tavares
Actualizado a 27 de Novembro de 2009 às 10:53 UTC"
Prevê-se portanto uma descida da temperatura, coma cota de neve no Domingo para os 800m, ou seja, cotas que já se podem considerar médias!
"Previsão para Sábado, 28 de Novembro de 2009
REGIÕES NORTE E CENTRO:
Céu geralmente muito nublado.
Períodos de chuva, em especial a partir da tarde, tornando-se
forte no Minho e Douro Litoral, onde há possibilidade de trovoadas.
Queda de neve nos pontos mais altos da Serra da Estrela.
Vento fraco (inferior a 15 km/h) do quadrante sul, tornando-se
moderado a forte (30 a 45 km/h), com rajadas da ordem
de 70 km/h no litoral.
Nas terras altas, a partir da manhã, o vento será de sudoeste
forte (40 a 55 km/h) com rajadas da ordem de 90 km/h.
REGIÃO SUL:
Céu geralmente muito nublado.
Períodos de chuva fraca no litoral, estendendo-se às regiões do
interior a partir da tarde.
Vento fraco (inferior a 15 km/h), tornando-se moderado
(15 a 30 km/h) de sudoeste no litoral e terras altas
para o fim do dia.
ESTADO DO MAR:
Costa Ocidental
A norte do Cabo da Roca: Ondas de noroeste com 2 a 3,5 m,
aumentando para 4 a 5 m.
A sul do Cabo da Roca: Ondas de noroeste com 2 a 3 m,
aumentando para 3 a 4 m.
Temperatura da água do mar: 17ºC
Costa Sul: Ondas de sudoeste com 1 a 1,5 m.
Temperatura da água do mar: 19ºC
Actualizado a 27 de Novembro de 2009 às 10:53 UTC"
"Previsão para Domingo, 29 de Novembro de 2009
Céu muito nublado com abertas a partir da manhã.
Períodos de chuva, por vezes forte, passando a regime de aguaceiros.
Queda de neve nos pontos mais altos da Serra da Estrela, descendo
a cota para os 800 metros ao longo do dia.
Condições favoráveis à ocorrência de trovoada.
Vento moderado a forte (20 a 40 km/h) de sudoeste, com rajadas da
ordem de 70 km/h no litoral, rodando para noroeste e diminuindo
de intensidade a partir da tarde.
Nas terras altas, o vento será de sudoeste forte a muito forte
(40 a 60 km/h) com rajadas da ordem de 100 km/h, rodando para
oeste e diminuindo de intensidade.
Subida da temperatura mínima na região Sul.
Descida de temperatura nas regiões Norte e Centro, em especial
da máxima.
Actualizado a 27 de Novembro de 2009 às 10:53 UTC"
"Previsão para 2ª Feira, 30 de Novembro de 2009
Céu geralmente muito nublado, com boas abertas na região Sul.
Aguaceiros, em especial no litoral, que serão de neve acima
dos 800 metros, subindo a cota para os 1200 metros ao longo do dia.
Períodos de chuva para o final do dia no Minho e Douro Litoral.
Vento em geral fraco (inferior a 20 km/h) do quadrante oeste,
soprando moderado a forte (25 a 45 km/h) de noroeste, no
litoral oeste e nas terras altas.
Descida da temperatura mínima e pequena subida da
temperatura máxima.
METEOROLOGISTAS: Maria João Frada/Ricardo Tavares
Actualizado a 27 de Novembro de 2009 às 10:53 UTC"
Prevê-se portanto uma descida da temperatura, coma cota de neve no Domingo para os 800m, ou seja, cotas que já se podem considerar médias!
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Previsão de neve para o Norte do País
Previsão descritiva do Instituto de Meteorologia para os dias de 4ª, 5ª e 6ª-feiras:
"
Previsão para 4ª Feira, 25 de Novembro de 2009
Regiões Norte e Centro:
Céu geralmente muito nublado, com abertas a partir da tarde
na região Norte.
Períodos de chuva, em especial no Minho e Douro Litoral, passando
gradualmente a regime de aguaceiros a partir da tarde, e que serão
de neve acima dos 1200/1400 metros.
Vento fraco a moderado (inferior a 25 km/h) do quadrante sul,
soprando temporariamente moderado (25 a 35 km/h) no litoral e
rodando gradualmente para noroeste.
Nas terras altas, o vento soprará forte (40 a 55 km/h) de sudoeste,
com rajadas da ordem dos 80 km/h, rodando para noroeste ao final do
dia e enfraquecendo.
Neblina ou nevoeiro matinal.
Subida da temperatura mínima, em especial no litoral.
Pequena descida da temperatura máxima.
Região Sul:
Céu geralmente muito nublado, com boas abertas até ao
final da manhã.
Períodos de chuva, em especial a partir da tarde.
Vento fraco a moderado (10 a 30 km/h) do quadrante oeste.
Neblina ou nevoeiro matinal.
Subida da temperatura mínima, em especial no litoral Oeste.
Pequena descida da temperatura máxima.
ESTADO DO MAR:
Costa Ocidental a norte do Cabo Carvoeiro: Ondas de oeste com
2,5 a 3,5 m.
Costa Ocidental a sul do Cabo Carvoeiro:ondas de oeste com
2 a 3 m.
Temperatura da água do mar: 17/18ºC
Costa Sul: Ondas de sudoeste com 1 a 1,5 m.
Temperatura da água do mar: 19ºC
Actualizado a 24 de Novembro de 2009 às 7:14 UTC"
"
Previsão para 5ª Feira, 26 de Novembro de 2009
Regiões Norte e Centro:
Céu geralmente muito nublado.
Aguaceiros fracos, que serão de neve acima dos 900/1100 metros.
Vento fraco (inferior a 15 km/h), soprando temporariamente moderado
(20 a 35 km/h) do quadrante oeste nas terras altas.
Neblina ou nevoeiro matinal.
Descida de temperatura mínima, em especial no litoral.
Região Sul:
Céu geralmente muito nublado.
Períodos de chuva, passando a regime de aguaceiros a partir do
início da manhã.
Vento fraco a moderado (10 a 30 km/h) de sudoeste, rodando para
noroeste.
Neblina ou nevoeiro matinal.
Pequena descida da temperatura máxima.
Actualizado a 24 de Novembro de 2009 às 7:14 UTC"
"
Previsão para 6ª Feira, 27 de Novembro de 2009
Céu geralmente muito nublado.
Períodos de chuva, por vezes forte nas regiões Norte e Centro.
Queda de neve acima dos 1200/1400 metros.
Vento fraco (inferior a 15 km/h), tornando-se moderado
(20 a 35 km/h) do quadrante sul e forte (35 a 50 km/h)
nas terras altas.
Subida da temperatura mínima.
METEOROLOGISTAS: Maria João Frada/Ricardo Tavares
Actualizado a 24 de Novembro de 2009 às 7:14 UTC"
P.S. Peço desculpa pela má qualidade da imagem... :(
sábado, 21 de novembro de 2009
Prevenção de inundações e derrocadas, em Óbidos
"Protecção Civil de Óbidos quer prevenir inundações e derrocadas
O Comandante Operacional Municipal da Protecção Civil de Óbidos, Sérgio Gomes, difundiu um comunicado da Autoridade Nacional de Protecção Civil que recomenda a tomada de algumas medidas de precaução, relativamente às cheias que se avizinham, com a chegada do tempo chuvoso. O responsável alerta para as “inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais, cheias motivadas pelo transbordo do leito de alguns rios, e instabilização de taludes ou deslizamentos motivados pela perda de consistência do solo”.
“Todos estes cenários podem ser prevenidos se, atempadamente, forem tomadas medidas que anulem ou minimizem os seus efeitos”, sustenta.
Sérgio Gomes descreve que “as quantidades de lixo depositado nas embocaduras dos sistemas de águas pluviais, a obstrução originada pela queda de folhas de árvores e os detritos vegetais juntamente com outros materiais inertes que durante a estação seca se depositaram ao longo das valetas das vias de comunicação, contribuem para situações de obstrução dos canais de escoamento”. “As primeiras chuvas de Outono são geralmente responsáveis pelo arrastamento e concentrações destes resíduos sólidos em locais inadequados (sarjetas, sumidouros, valetas), originando acumulações de águas pluviais que poderão provocar cortes de vias de comunicação ou mesmo inundações nos pisos mais baixos de edifícios”, faz notar
Desta forma, o Serviço Municipal de Protecção Civil está empenhado na limpeza e desobstrução de sumidouros, valetas e outros canais de drenagem, removendo folhas caídas das árvores, areias e pedras que ali se depositaram previamente à época das chuvas. “Paralelamente, cada cidadão deve também tomar uma atitude pró-activa, nomeadamente assegurando a desobstrução dos sistemas de escoamento de águas pluviais dos quintais ou varandas e a limpeza de bueiros, algerozes e caleiras dos telhados de habitações”, indica. Por outro lado, “o arrastamento e deposição de materiais sólidos pelos cursos de água pode contribuir significativamente para o acréscimo dos efeitos das cheias”.
“Outras condicionantes, como a falta de obstáculos à progressão da água nas bacias drenantes e a incapacidade de retenção da precipitação no coberto vegetal (como consequência de áreas ardidas), assim como a diminuição da capacidade de vazão das linhas de água e da capacidade de armazenamento nas albufeiras devido ao arrastamento de sólidos (por erosão) desde as bacias drenantes até à linha de água, são factores associados às inundações por cheias”, refere. Neste contexto, recomenda-se a adopção, entre outras, de medidas de precaução como desobstrução de linhas de água, principalmente junto a pontes, aquedutos e outros estrangulamentos do escoamento, limpeza de linhas de água assoreadas, limpeza dos resíduos sólidos urbanos (muitos deles de grandes dimensões) depositados nos troços marginais dos cursos de água, evitar cortes rasos de material lenhoso ardido em situações de declive intenso, localizados nas proximidades das linhas de água, recolha ou trituração dos resíduos resultantes do corte dos salvados das áreas ardidas localizadas nas margens das linhas de água, recolha ou trituração dos resíduos de actividades agrícolas e florestais existentes nas margens das linhas de água, verificação (e eventual reparação) de eventuais situações de desmoronamentos das margens das linhas de água, de modo a evitar obstruções ou estrangulamentos, inspecção visual de diques, ou outros aterros longitudinais às linhas de água, destinados a resguardar os terrenos marginais, e identificação de novos pontos críticos (aglomerados populacionais, edificações, vias de comunicação, pontes/pontões, etc.).
Sérgio Gomes sublinha ainda as condições meteorológicas, como é o caso da precipitação, “podem aumentar a instabilidade de solos e rochas em taludes”, pelo que o aumento da instabilidade de vertentes em especial junto de aglomerados populacionais, vias rodoviárias e ferroviárias, deve ser observado como medida preventiva de acidentes de deslizamento de terrenos e de derrocadas. As principais observações que devem ser feitas, em especial em taludes de maior inclinação (onde mais abruptamente pode ocorrer a rotura) são, em taludes rochosos em que pode haver desmoronamento ou tombamento de blocos de rocha, observar-se o normal funcionamento das estruturas de escoamento (filtros, protecção de filtros, furos de alívio de pressão de água, etc.) e as estruturas de suporte para a estabilização de taludes (cortinas de cimento, gabiões de protecção, redes de protecção, etc.). Em aterros e taludes de terra, devem observar-se possíveis deformações (abertura de fendas que significam arrastamento de material), bem como assentamentos devido às variações do nível da água nos terrenos."
Francisco Gomes
Fonte: Jornal das Caldas
O Comandante Operacional Municipal da Protecção Civil de Óbidos, Sérgio Gomes, difundiu um comunicado da Autoridade Nacional de Protecção Civil que recomenda a tomada de algumas medidas de precaução, relativamente às cheias que se avizinham, com a chegada do tempo chuvoso. O responsável alerta para as “inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais, cheias motivadas pelo transbordo do leito de alguns rios, e instabilização de taludes ou deslizamentos motivados pela perda de consistência do solo”.
“Todos estes cenários podem ser prevenidos se, atempadamente, forem tomadas medidas que anulem ou minimizem os seus efeitos”, sustenta.
Sérgio Gomes descreve que “as quantidades de lixo depositado nas embocaduras dos sistemas de águas pluviais, a obstrução originada pela queda de folhas de árvores e os detritos vegetais juntamente com outros materiais inertes que durante a estação seca se depositaram ao longo das valetas das vias de comunicação, contribuem para situações de obstrução dos canais de escoamento”. “As primeiras chuvas de Outono são geralmente responsáveis pelo arrastamento e concentrações destes resíduos sólidos em locais inadequados (sarjetas, sumidouros, valetas), originando acumulações de águas pluviais que poderão provocar cortes de vias de comunicação ou mesmo inundações nos pisos mais baixos de edifícios”, faz notar
Desta forma, o Serviço Municipal de Protecção Civil está empenhado na limpeza e desobstrução de sumidouros, valetas e outros canais de drenagem, removendo folhas caídas das árvores, areias e pedras que ali se depositaram previamente à época das chuvas. “Paralelamente, cada cidadão deve também tomar uma atitude pró-activa, nomeadamente assegurando a desobstrução dos sistemas de escoamento de águas pluviais dos quintais ou varandas e a limpeza de bueiros, algerozes e caleiras dos telhados de habitações”, indica. Por outro lado, “o arrastamento e deposição de materiais sólidos pelos cursos de água pode contribuir significativamente para o acréscimo dos efeitos das cheias”.
“Outras condicionantes, como a falta de obstáculos à progressão da água nas bacias drenantes e a incapacidade de retenção da precipitação no coberto vegetal (como consequência de áreas ardidas), assim como a diminuição da capacidade de vazão das linhas de água e da capacidade de armazenamento nas albufeiras devido ao arrastamento de sólidos (por erosão) desde as bacias drenantes até à linha de água, são factores associados às inundações por cheias”, refere. Neste contexto, recomenda-se a adopção, entre outras, de medidas de precaução como desobstrução de linhas de água, principalmente junto a pontes, aquedutos e outros estrangulamentos do escoamento, limpeza de linhas de água assoreadas, limpeza dos resíduos sólidos urbanos (muitos deles de grandes dimensões) depositados nos troços marginais dos cursos de água, evitar cortes rasos de material lenhoso ardido em situações de declive intenso, localizados nas proximidades das linhas de água, recolha ou trituração dos resíduos resultantes do corte dos salvados das áreas ardidas localizadas nas margens das linhas de água, recolha ou trituração dos resíduos de actividades agrícolas e florestais existentes nas margens das linhas de água, verificação (e eventual reparação) de eventuais situações de desmoronamentos das margens das linhas de água, de modo a evitar obstruções ou estrangulamentos, inspecção visual de diques, ou outros aterros longitudinais às linhas de água, destinados a resguardar os terrenos marginais, e identificação de novos pontos críticos (aglomerados populacionais, edificações, vias de comunicação, pontes/pontões, etc.).
Sérgio Gomes sublinha ainda as condições meteorológicas, como é o caso da precipitação, “podem aumentar a instabilidade de solos e rochas em taludes”, pelo que o aumento da instabilidade de vertentes em especial junto de aglomerados populacionais, vias rodoviárias e ferroviárias, deve ser observado como medida preventiva de acidentes de deslizamento de terrenos e de derrocadas. As principais observações que devem ser feitas, em especial em taludes de maior inclinação (onde mais abruptamente pode ocorrer a rotura) são, em taludes rochosos em que pode haver desmoronamento ou tombamento de blocos de rocha, observar-se o normal funcionamento das estruturas de escoamento (filtros, protecção de filtros, furos de alívio de pressão de água, etc.) e as estruturas de suporte para a estabilização de taludes (cortinas de cimento, gabiões de protecção, redes de protecção, etc.). Em aterros e taludes de terra, devem observar-se possíveis deformações (abertura de fendas que significam arrastamento de material), bem como assentamentos devido às variações do nível da água nos terrenos."
Francisco Gomes
Fonte: Jornal das Caldas
Regresso da instabilidade a Portugal Continental
"Previsão para Sábado, 21 de Novembro de 2009
Regiões do Norte e Centro:
Céu muito nublado, com abertas a partir do final da tarde.
Períodos de chuva, por vezes forte no Minho, Douro Litoral e Beira Litoral, passando a regime de aguaceiros a partir do final da tarde que serão de neve nos locais acima de 1400 metros.
Vento moderado (20 a 35 km/h) de sul, soprando temporariamente
forte (35 a 50 km/h) e com rajadas da ordem 70 km/h, no litoral
a norte do Cabo Carvoeiro até ao meio da tarde, rodando para
o oeste diminuindo de intensidade.
Nas terras altas, o vento soprará forte a muito forte (40 a 60 km/h)
de sul com rajadas da ordem dos 100 km/h, rodando para sudoeste e
diminuindo de intensidade a partir da noite.
Região Sul:
Céu muito nublado.
Períodos de chuva fraca a partir do início da tarde, sendo
temporariamente moderada a partir do meio da tarde, em especial
no Alto Alentejo.
Vento moderado (20 a 35 km/h) de sul, soprando temporariamente
forte (35 a 50 km/h) e com rajadas da ordem 80 km/h, nas terras
altas, rodando para noroeste e diminuindo de intensidade a
partir da noite
ESTADO DO MAR:
Costa Ocidental a norte do Cabo Carvoeiro: Ondas de sudoeste com
3 a 4 m, passando a ondas de oeste com 4 a 5 m.
Costa Ocidental a sul do Cabo Carvoeiro: ondas de sudoeste com
2,5 a 3 m, passando a ondas de oeste com 3 a 4 m.
Temperatura da água do mar: 17/18ºC
Costa Sul: Ondas de sudoeste com 1,5 a 2 m.
Temperatura da água do mar: 19ºC
TEMPERATURAS MÁXIMAS PREVISTAS
PORTO - 17ºC
LISBOA - 18ºC
FARO - 19ºC
METEOROLOGISTAS: Ilda Simões
Actualizado a 21 de Novembro de 2009 às 5:44 UTC"
"
Previsão para Domingo, 22 de Novembro de 2009
Região Norte:
Céu em geral muito nublado.
Vento moderado (15 a 30 km/h) de oeste, tornando-se fraco (inferior
a 15 km/h) a partir da tarde.
Nas terras altas o vento soprará forte (35 a 55 km/h) de oeste,
tornando-se moderado (20 a 30 km/h) a partir da tarde.
Períodos de chuva fraca ou aguaceiros, que serão de neve nos pontos mais altos das serras do Larouco e Gerês.
Descida da temperatura mínima
Regiões do Centro e Sul:
Céu pouco nublado, apresentando períodos de muito nublado até ao
final da manhã.
Vento fraco a moderado (10 a 25 km/h) predominando de noroeste,
soprando moderado a forte (30 a 45 km/h) nas terras altas do Centro.
Aguaceiros na região Centro até final da manhã e que serão de neve
nos pontos mais altos da Serra da Estrela.
Neblina ou nevoeiro matinal.
Descida da temperatura, em especial da mínima.
ESTADO DO MAR:
Costa Ocidental a norte do Cabo Carvoeiro: Ondas de noroeste de
5 a 6 metros.
Costa Ocidental a sul do Cabo Carvoeiro: ondas de noroeste
com 4 a 5 metros.
Temperatura da água do mar: 17/18ºC
Costa Sul: Ondas de sudoeste com 1,5 a 2 metros.
Temperatura da água do mar: 19ºC
Actualizado a 21 de Novembro de 2009 às 9:59 UTC"
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Mau tempo no arquipélago dos Açores
"Meteo: Grupos Central e Oriental dos Açores em alerta amarelo devido a chuva e vento forte - IM"
Lisboa, 19 Nov (Lusa) - Os grupos Central e Oriental do arquipélago dos Açores estão hoje em alerta amarelo devido à previsão de chuva e vento fortes, de acordo com o Instituto de Meteorologia (IM).
Lusa
7:17 Quinta-feira, 19 de Nov de 2009
Lisboa, 19 Nov (Lusa) - Os grupos Central e Oriental do arquipélago dos Açores estão hoje em alerta amarelo devido à previsão de chuva e vento fortes, de acordo com o Instituto de Meteorologia (IM).
Lisboa, 19 Nov (Lusa) - Os grupos Central e Oriental do arquipélago dos Açores estão hoje em alerta amarelo devido à previsão de chuva e vento fortes, de acordo com o Instituto de Meteorologia (IM).
Segundo o IM, as ilhas Terceira, Graciosa, São Jorge, Pico e Faial, do Grupo Central, e as ilhas de S. Miguel e Santa Maria, no Grupo Oriental, estão em alerta amarelo - o segundo menos grave de uma escala de quatro, devido à previsão de aguaceiros e períodos de chuva e vento forte.
Para Portugal Continental, as previsões do IM para as regiões do Norte e Centro apontam para céu pouco nublado, apresentando-se temporariamente muito nublado nas regiões do interior em especial durante a tarde, onde há condições favoráveis à ocorrência de aguaceiros e trovoadas, vento fraco, sendo moderado a forte de sudoeste nas terras altas, e neblina ou nevoeiro.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Balanço vento especial "Júlia" e previsão para o fim-de-semana
"Precipitação forte em Portugal continental2009-11-17 (IM)
O estado do tempo em Portugal continental foi influenciado pela passagem de uma ondulação frontal quase estacionária que originou precipitação contínua, localmente forte.
Foram registados na rede de estações do IM (das 09:00 UTC de dia 16 às 09:00 UTC de dia 17), valores de 14 mm em Viana do Castelo, 17 mm em Braga, 24 mm em Bragança, 16 mm no Porto, 11 mm em Aveiro, 57 mm em Viseu, 33 mm em Penhas Douradas, 48 mm em Coimbra, 26 mm em castelo Branco, 5 mm em Portalegre, 14 mm em Lisboa/Gago Coutinho e 15 mm em Lisboa/Geofísico.
Os maiores valores registados no dia 16 foram em Pampilhosa com 9 mm (das 14:00 UTC às 15:00 UTC), Porto 9 mm (das 05:00 às 06:00 UTC), Castelo Branco com 10 mm (das 16:00 às 17:00 UTC), Alcobaça com 10 mm (das 19:00 UTC às 20:00UTC), Ansião com 10 mm (das 12:00UTC às 14:00 UTC), Lisboa/Gago Coutinho com 11 mm (das 15:00 UTC às 16:00 UTC), Lisboa/Geofísico com 11 mm (das 15:00 às 16:00 UTC), Coimbra com 12 mm (das 12:00 UTC às 13:00 UTC), Trancoso com 12 mm (das 20:00 UTC às 21:00UTC), Lousã com 12 mm (das 12:00 UTC às 13:00 UTC), Carrazeda de Ansiães com 12 mm (das das 15:00 UTC às 16:00 UTC), Viseu com 19 mm (das 20:00 UTC às 21:00 UTC) e Rio Maior com 23 mm (das 12:00 UTC às 13:00 UTC).
Os maiores valores registados no dia 17 foram em Figueira de Castelo Rodrigo com 9 mm (da 01:00 UTC às 02:00 UTC) e Zebreira com 8 mm (da 01:00 UTC às 02:00 UTC).
e com 16 mm (das 09:00 às 10:00 UTC) e Lisboa/Gago Coutinho com 10 mm (das 07:00 às 08:00 UTC) e com 11 mm das (das 09:00 às 10:00 UTC)."
Cortesia Instituto de Meteorologia
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Para o fim-de-semana, queda gradual das temperaturas, precipitações fracas a moderadas, em especial no Norte, e pressão relativamente estável.
Viseu Bragança
Previsão do tempo por cartas sipnóticas, e modelos meteorológicos, a 24h, 36h e 48h
Previsões para as próximas 24, 36 e 48h:
Precipitação(GFS(por ordem))
Pressão atmosférica(GFS(não está por ordem))
1ª imagem- 36h
2ª imagem- 24h
3ª imagem- 48h
Temperatura(IM(por ordem))
Prevê-se portanto nas próximas 24h, 36h e 48h, tempo estável, com céu limpo, pressão atmosférica relativamente alta, tendo em conta que a pressão média ao nível do mar é de 1015.2hPa, devido à presença dum anticiclone, vindo do Atlântico Sul;
Precipitações reduzidas, em especial no Baixo Alentejo e Algarve Nordeste, especialmente nas próximas48h, que no Norte e Centro será inexistente;
Temperaturas baixas, que nalguns sítios poderão tocar os 0ºC, ou mesmo valores inferiores, devido à influência dum anticiclone, que fará as mínimas baixas e as máximas relativamente altas para a média.
Precipitação(GFS(por ordem))
Pressão atmosférica(GFS(não está por ordem))
1ª imagem- 36h
2ª imagem- 24h
3ª imagem- 48h
Temperatura(IM(por ordem))
Prevê-se portanto nas próximas 24h, 36h e 48h, tempo estável, com céu limpo, pressão atmosférica relativamente alta, tendo em conta que a pressão média ao nível do mar é de 1015.2hPa, devido à presença dum anticiclone, vindo do Atlântico Sul;
Precipitações reduzidas, em especial no Baixo Alentejo e Algarve Nordeste, especialmente nas próximas48h, que no Norte e Centro será inexistente;
Temperaturas baixas, que nalguns sítios poderão tocar os 0ºC, ou mesmo valores inferiores, devido à influência dum anticiclone, que fará as mínimas baixas e as máximas relativamente altas para a média.
Melhoria do tempo em Portugal
"Segundo fonte do Instituto de Meteorologia, espera-se uma alteração das condições meteorológicas no final do dia de hoje. O tempo vai continuar cinzento mas a chuva vai parar, pelo menos até sexta-feira. "
O estado do tempo começa a melhorar a partir desta terça-feira, no entanto, a chuva e o vento regressam no final da semana. De acordo com o Instituto de Meteorologia (IM), depois o mau tempo que se fez sentir esta segunda-feira, deve registar-se uma melhoria progressiva.
Depois das condições meteorológicas de vento e chuva fortes que esta segunda-feira causaram alguns acidentes e inundações, o estado do tempo vai melhorar progressivamente a partir desta terça-feira. Todavia, na sexta-feira a chuva e o vento forte deverão voltar, segundo afirmou a meteorologista Paula Leitão.
Para esta terça-feira estão ainda previstos aguaceiros fracos em algumas zonas. O céu vai apresentar-se geralmente muito nublado, com abertas a partir da tarde, enquanto o vento vai soprar em geral fraco.
O IM prevê uma pequena descida da temperatura. Esta terça-feira Lisboa deverá contar 19 graus, o Porto com 15 e Faro com 20 graus. Guarda e Bragança vão registar as temperatura máximas mais baixas, 12 graus."
Hoje, cortesia Fábrica de Conteúdos
Links:
http://economico.sapo.pt/noticias/meteorologia-da-bom-tempo-ate-sextafeira_74518.html
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=1422830
http://www.fabricadeconteudos.com/?lop=artigo&op=e4da3b7fbbce2345d7772b0674a318d5&id=b51d9cc79c413cdb512823b25749e5af
Prevê-se portanto, uma melhoria progressiva do tempo, com céus limpos a pouco nublados, ventos fracos e pressão estável.Para o próximo fim-de-semana, regressa a chuva e vento (geralmente de Sul) fortes, com rajadas que poderão chegar novamente aos 100km/h!
"Amanhã o tempo já vai estar menos nublado" e só na próxima sexta-feira é que se espera um agravamento das condições meteorológicas, disse ao Económico fonte do organismo.
O Instituto de Meteorologia deu por terminadas as recomendações emitidas com o aviso de mau tempo por estarem ultrapassadas as situações previstas nos últimos dias.
A Protecção Civil colocou este fim-de-semana todo o país, à excepção dos distritos de Beja e Faro, em alerta amarelo - o segundo numa escala de quatro -, devido às previsões meteorológicas de agravamento do estado do tempo.
As fortes precipitações registadas nas últimas horas fizeram mesmo disparar os pedidos de auxílio às corporações de bombeiros."
Ontem, cortesia D.N.
"O Instituto de Meteorologia (IM) prevê para, esta terça-feira, uma melhoria do estado do tempo em relação a segunda-feira, dia em que o mau tempo que causou alguns acidentes e inundações, mas na sexta-feira a chuva e vento forte deverão voltar.
A meteorologista Paula Leitão afirma que a situação registada segunda-feira com chuva e vento forte «já passou», devendo verificar-se a partir de hoje uma progressiva melhoria do estado do tempo.
«Hoje ainda devem ocorrer aguaceiros fracos em algumas zonas do país, mas nos próximos dois dias não haverá precipitação e vento forte», realça, salientando contudo que a partir de sexta-feira, a chuva e o vento forte deverão voltar.
O IM prevê para hoje céu geralmente muito nublado, com abertas a partir da tarde, aguaceiros em geral fracos até ao final da manhã, vento em geral fraco, neblina ou nevoeiro matinal e pequena descida da temperatura.
Quanto às temperaturas, prevê-se uma máxima de 19 graus Celsius para Lisboa, 15.º para o Porto e 20.º para Faro."
Hoje, cortesia TSF
"
| Estado do tempo melhora a partir desta terça-feira Vento e chuva fortes regressam no final da semana |
Depois das condições meteorológicas de vento e chuva fortes que esta segunda-feira causaram alguns acidentes e inundações, o estado do tempo vai melhorar progressivamente a partir desta terça-feira. Todavia, na sexta-feira a chuva e o vento forte deverão voltar, segundo afirmou a meteorologista Paula Leitão.
Para esta terça-feira estão ainda previstos aguaceiros fracos em algumas zonas. O céu vai apresentar-se geralmente muito nublado, com abertas a partir da tarde, enquanto o vento vai soprar em geral fraco.
O IM prevê uma pequena descida da temperatura. Esta terça-feira Lisboa deverá contar 19 graus, o Porto com 15 e Faro com 20 graus. Guarda e Bragança vão registar as temperatura máximas mais baixas, 12 graus."
Hoje, cortesia Fábrica de Conteúdos
Links:
http://economico.sapo.pt/noticias/meteorologia-da-bom-tempo-ate-sextafeira_74518.html
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=1422830
http://www.fabricadeconteudos.com/?lop=artigo&op=e4da3b7fbbce2345d7772b0674a318d5&id=b51d9cc79c413cdb512823b25749e5af
Prevê-se portanto, uma melhoria progressiva do tempo, com céus limpos a pouco nublados, ventos fracos e pressão estável.Para o próximo fim-de-semana, regressa a chuva e vento (geralmente de Sul) fortes, com rajadas que poderão chegar novamente aos 100km/h!
Vento destrói telhados e desaloja casal
"Vento destrói telhados e desaloja casal
por AMADEU ARAÚJO, Viseu
Na madrugada de sábado, rajadas fortes arrancaram telhados, derrubaram árvores e várias linhas de electricidade e de telefone. Norte e centro estão em alerta amarelo devido ao mau tempo.
Telhados arrancados, árvores derrubadas, várias linhas de electricidade e telefone caídas e muito pânico. Durante mais de três horas, o vento forte deixou um rasto de prejuízos em duas aldeias do concelho de Vouzela e nem uma capela escapou à intempérie. Um casal de idosos ficou desalojado na sequência do mau tempo da madrugada de sábado.
O vento forte "começou a soprar ao fim da noite de sexta-feira, mas com a madrugada aumentou de intensidade", disse ao DN o comandante dos Bombeiros de Vouzela. Joaquim Tavares adiantou que "houve danos em várias dezenas de habitações das aldeias de Santa Comba e Mogarães, na freguesia de Cambra". Em Santa Comba, "um casal de idosos teve de ser retirado de casa, que foi atingida por uma árvore e ficou sem telhado". O casal, com 82 anos, "foi levado para casa de familiares, onde passou a noite", concluiu o comandante.
"Foi uma tempestade brava que deixou as casas todas destelhadas", contou ao DN Luís Almeida, que reside em Santa Comba. "Só se ouvia o vento a soprar e nós tivemos de nos abrigar. Quando amainou e viemos à rua estavam muitas casas sem telhado e árvores arrancadas", precisou o morador. Luísa Esteves contou que a sua casa, em Mogarães, "foi atingida por uma árvore. Só conseguimos sair depois de os bombeiros cortarem os ramos. Foram horas de grande aflição e em que o vento soprou com grande violência", adiantou a mulher. Nas duas aldeias, as populações "viveram momentos de pânico porque o vento soprou com rajadas superiores a 100 km/h", contou o vice-presidente da Câmara de Vouzela. Em Santa Comba "uma árvore de grande porte caiu sobre o telhado da capela e provocou elevados estragos materiais", afirmou Rui Ladeira.
No total houve estragos "em três dezenas de casas, muitas das quais ficaram sem telhado", adiantou o autarca. Durante todo o dia de ontem bombeiros, populares e serviços da autarquia afadigaram-se em pequenos arranjos e consertos para "minorar o agravamento do estado do tempo", lembrou o vice-presidente (ver caixa). Várias estradas tiveram também de ser desobstruídas. "
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/in...&seccao=Centro
por AMADEU ARAÚJO, Viseu
Na madrugada de sábado, rajadas fortes arrancaram telhados, derrubaram árvores e várias linhas de electricidade e de telefone. Norte e centro estão em alerta amarelo devido ao mau tempo.
Telhados arrancados, árvores derrubadas, várias linhas de electricidade e telefone caídas e muito pânico. Durante mais de três horas, o vento forte deixou um rasto de prejuízos em duas aldeias do concelho de Vouzela e nem uma capela escapou à intempérie. Um casal de idosos ficou desalojado na sequência do mau tempo da madrugada de sábado.
O vento forte "começou a soprar ao fim da noite de sexta-feira, mas com a madrugada aumentou de intensidade", disse ao DN o comandante dos Bombeiros de Vouzela. Joaquim Tavares adiantou que "houve danos em várias dezenas de habitações das aldeias de Santa Comba e Mogarães, na freguesia de Cambra". Em Santa Comba, "um casal de idosos teve de ser retirado de casa, que foi atingida por uma árvore e ficou sem telhado". O casal, com 82 anos, "foi levado para casa de familiares, onde passou a noite", concluiu o comandante.
"Foi uma tempestade brava que deixou as casas todas destelhadas", contou ao DN Luís Almeida, que reside em Santa Comba. "Só se ouvia o vento a soprar e nós tivemos de nos abrigar. Quando amainou e viemos à rua estavam muitas casas sem telhado e árvores arrancadas", precisou o morador. Luísa Esteves contou que a sua casa, em Mogarães, "foi atingida por uma árvore. Só conseguimos sair depois de os bombeiros cortarem os ramos. Foram horas de grande aflição e em que o vento soprou com grande violência", adiantou a mulher. Nas duas aldeias, as populações "viveram momentos de pânico porque o vento soprou com rajadas superiores a 100 km/h", contou o vice-presidente da Câmara de Vouzela. Em Santa Comba "uma árvore de grande porte caiu sobre o telhado da capela e provocou elevados estragos materiais", afirmou Rui Ladeira.
No total houve estragos "em três dezenas de casas, muitas das quais ficaram sem telhado", adiantou o autarca. Durante todo o dia de ontem bombeiros, populares e serviços da autarquia afadigaram-se em pequenos arranjos e consertos para "minorar o agravamento do estado do tempo", lembrou o vice-presidente (ver caixa). Várias estradas tiveram também de ser desobstruídas. "
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/in...&seccao=Centro
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Precipitação forte no Centro do País
Pelas 14h, uma grande parte do Centro norte do país foi abalado por uma forte frente activa, que chegou a provocar algumas inundações.Em Viseu e outras cidades do norte, a precipitação começa a intensificar-se neste momento, com 3mm em Viseu, 2mm nas Penhas Douradas, 1mm em Viana do Castelo, 0.1mm no Porto e Aveiro seguia com 0.7mm, enquanto que Bragança tinha 1mm, entre as 17 e as 18h.
Entre as 16h e as 17h, Castelo Branco foi a localidade mais afectada por uma célula da frente, sendo que entre essas mesmas horas, registou 11mm!!!
Apesar de tudo, Coimbra é a localidade com mais precipitação total, com 74mm entre as 18h de ontem e as 18h de hoje.
Viseu segue com 67mm, Sintra/Granja com 74mm, Porto/Pedras Rubras com 51mm, Monte Real com 46mm, Vila Real com 42mm e Ovar com 42mm.
A localidade que segue com menos precipitação entre as 18h de ontem e as 18h de hoje é Portalegre com 0.2mm, sendo que Beja, Évora, Faro e Sagres não registam ainda qualquer valor de precipitação.
As temperaturas andam entre os 14.2ºC em Viseu e os 12.2ºC em Viana do Castelo, sendo que a máxima foi de 24.3ºC, em Beja, e a mínima foi de 8ºC nas Penhas Douradas.
A temperatura máxima mínima registou-se nas Penhas Douradas, com 11.4ºC e a mínima máxima em Faro, com 18ºC.
Obs: Por Viseu registo chuva torrencial, 100%HR e 12.9ºC!
domingo, 15 de novembro de 2009
Tempo actual no Norte do Páis
Neste momento o cenário é geral.
Chuva moderada a forte, vento forte e temperatura que incrivelmente, poucas estão abaixo dos 12ºC!Por Viseu o céu apresenta-se muito nublado, chuva torrencial, vento moderado e atemperatura situa-se nos 13.2ºC!
O mesmo acontece nas outras localidades no Norte do País, sem descargas eléctricas observadas:
Mau tempo Norte do País
Mau tempo nas últimas horas, com acumulações entre os 32mm em Viseu e os 54mm em Vila Real, provocam inundações por todo o Norte de Portugal. A localidade mais afectada é a cidade do Porto:
"Chuva forte provoca várias inundações no Porto
A forte chuva que está a atingir a cidade do Porto este domingo obrigou os bombeiros a várias intervenções. À TSF, o chefe dos bombeiros sapadores do Porto disse que aquela corporação não está a conseguir responder a todas as chamadas.
Em 20 saídas, uma foi para apagar um fogo, enquanto as restantes se destinavam a desimpedir sarjetas, retirar corpos de árvores ou chapas, entre outros, disse à TSF Joaquim Teixeira.
«Temos quatro equipas no exterior a trabalhar» e «não conseguimos neste momento atender a todos» os problemas em simultâneo, lamentou, admitindo um reforço da equipa de bombeiros se «as coisas se complicarem».
Segundo o chefe dos bombeiros sapadores do Porto, até ao momento não ocorreu nenhuma situação grave. "
Cortesia TSF
"Mau tempo no Porto deixa seis pessoas desalojadas
Os bombeiros de Vila Nova de Gaia e do Porto receberam, este domingo, muitos pedidos de ajuda devido a inundações. Só no Porto, o mau tempo já deixou seis pessoas desalojadas.
Durante toda a tarde deste domingo, a chuva caiu com intensidade, no Porto, deixando já seis pessoas sem casa. Este número pode vir a aumentar uma vez que a chuva e o vento não param.
«Houve necessidade de realojar, pelo menos, seis pessoas em casas de familiares porque não tinham condições para ficar em suas casas», adiantou o chefe dos bombeiros sapadores do Porto, Joaquim Teixeira, em declarações à TSF.
No terreno, os bombeiros têm-se ocupado principalmente das inundações e, por isso, estão com dificuldades em atender todos os pedidos. No entanto, ainda não reforçaram a equipa. Em média, há dez pedidos pendentes mas não são casos graves.
Também em Vila Nova de Gaia, os bombeiros têm tido trabalho com várias quedas de árvores, postes, infiltrações ou telhados destruídos.
O chefe dos bombeiros sapadores de Gaia, José Benjamin, adiantou à TSF que, para já, não há desalojados, mas não descarta a hipótese de isso poder vir a acontecer.
Apesar do elevado número de chamadas, a equipa de bombeiros ainda não foi reforçada. "
Cortesia TSF
O evento de chuva forte, ventos moderados a fortes e baixas pressões continuam até ao dia de quarta-feira, quando se prevê uma melhoria do tempo, que no Algarve e Baixo Alentejo se começará a sentir a partir do dia de amanhã, pelo fim da tarde.
Uma frente activa está ainda a percorrer o Norte do País, "Júlia"* deverá penas acalmar na 3ª feira, ao cair da noite, em especial nas regiões do Centro Norte e Interior.
* denominação usada pelo MeteoPT para denominar a depressão e a frente associadas a este evento.
"Chuva forte provoca várias inundações no Porto
A forte chuva que está a atingir a cidade do Porto este domingo obrigou os bombeiros a várias intervenções. À TSF, o chefe dos bombeiros sapadores do Porto disse que aquela corporação não está a conseguir responder a todas as chamadas.
Em 20 saídas, uma foi para apagar um fogo, enquanto as restantes se destinavam a desimpedir sarjetas, retirar corpos de árvores ou chapas, entre outros, disse à TSF Joaquim Teixeira.
«Temos quatro equipas no exterior a trabalhar» e «não conseguimos neste momento atender a todos» os problemas em simultâneo, lamentou, admitindo um reforço da equipa de bombeiros se «as coisas se complicarem».
Segundo o chefe dos bombeiros sapadores do Porto, até ao momento não ocorreu nenhuma situação grave. "
Cortesia TSF
"Mau tempo no Porto deixa seis pessoas desalojadas
Os bombeiros de Vila Nova de Gaia e do Porto receberam, este domingo, muitos pedidos de ajuda devido a inundações. Só no Porto, o mau tempo já deixou seis pessoas desalojadas.
Durante toda a tarde deste domingo, a chuva caiu com intensidade, no Porto, deixando já seis pessoas sem casa. Este número pode vir a aumentar uma vez que a chuva e o vento não param.
«Houve necessidade de realojar, pelo menos, seis pessoas em casas de familiares porque não tinham condições para ficar em suas casas», adiantou o chefe dos bombeiros sapadores do Porto, Joaquim Teixeira, em declarações à TSF.
No terreno, os bombeiros têm-se ocupado principalmente das inundações e, por isso, estão com dificuldades em atender todos os pedidos. No entanto, ainda não reforçaram a equipa. Em média, há dez pedidos pendentes mas não são casos graves.
Também em Vila Nova de Gaia, os bombeiros têm tido trabalho com várias quedas de árvores, postes, infiltrações ou telhados destruídos.
O chefe dos bombeiros sapadores de Gaia, José Benjamin, adiantou à TSF que, para já, não há desalojados, mas não descarta a hipótese de isso poder vir a acontecer.
Apesar do elevado número de chamadas, a equipa de bombeiros ainda não foi reforçada. "
Cortesia TSF
O evento de chuva forte, ventos moderados a fortes e baixas pressões continuam até ao dia de quarta-feira, quando se prevê uma melhoria do tempo, que no Algarve e Baixo Alentejo se começará a sentir a partir do dia de amanhã, pelo fim da tarde.
Uma frente activa está ainda a percorrer o Norte do País, "Júlia"* deverá penas acalmar na 3ª feira, ao cair da noite, em especial nas regiões do Centro Norte e Interior.
* denominação usada pelo MeteoPT para denominar a depressão e a frente associadas a este evento.
Mau tempo em Portugal
Na passada noite de 13 para 14 deste mês, chuvas torrênciais e ventos fortes, que provocaram danos por todo o país, mas do que consta, o districto de Viseu foi dos, senão o mais afectado.Na estação Viseense do Instituto de Meteorologia, no Campo de Aviação, a rajada máxima registada foi de 61.2km/h e a precipitação de aproximadamente 18mm.
Relatos amadores de habitante do sul do districto afirmam que foram atingidos por um "mini-tornado", com rajadas na ordem dos 120km/h, que arrancou telhas e provocaram otro tipo de estragos.
"Vento forte deixa família desalojada e provoca vários estragos em Viseu
O vento forte provocou, este sábado, vários estragos no concelho de Vouzela, distrito de Viseu. Uma família ficou desalojada, várias casas ficaram sem telhados e uma igreja ficou sem sino, constatou a reportagem da TSF.
Os ventos fortes que assolaram esta madrugada as localidades de Santa Comba e de Mogueirães deixaram muitas casas sem telhado, várias árvores caídas nas estradas e uma igreja sem sino.
Rui Ladeira, vice-presidente da câmara de Vouzela e também responsável pela Protecção Civil, contou à TSF que durante a noite «houve pânico total» nas povoações de Santa Comba e de Mogueirães.
Cerca de 15 bombeiros voluntários, que ajudaram a retirar uma senhora de mais de 80 anos da sua casa, continuam a tentar reparar os estragos, retirando árvores das estradas, reparando telhados e consertando cabos eléctricos e fios de telefone.
Segundo Rui Ladeira, dezenas de habitações foram afectadas pelo mau tempo.
A Protecção Civil prevê para este sábado à noite um agravamento do estado do tempo, sobretudo do vento, que já atingiu os 100 quilómetros por hora."
Cortesia TSF
"O vento forte que se fez sentir hoje de madrugada no concelho de Vouzela, distrito de Viseu, arrancou telhados em várias habitações, derrubou árvores e fios da linha de telecomunicações e eléctrica, e causou muito pânico às populações. Não se registaram feridos.
As aldeias de Santa Comba e Mogueirães foram as mais afectadas com os populares a referirem que se tratou de um mini-tornado com ventos superiores a 120 quilómetros por hora. "Nunca tinha visto nada assim. Parecia o diabo que andava aqui à solta", refere Maria Rodrigues, residente em Santa Comba.
Uma família de quatro elementos, mãe e três filhos, ficou sem casa e foi alojada em casa de familiares.
Elementos da protecção civil municipal e bombeiros estiveram no terreno para retirar as árvores caídas das estrada e dar apoio às populações."
Cortesia Correio da Manhã
Obs: Para que conste, o termo "mini-tornado" não existe, existe sim tornado de menor dimensão, que na escala de Fugitsu é de F0, mas essa expressão(mini-tornado) não é oficialmente reconhecida, portanto evitem-na!
Relatos amadores de habitante do sul do districto afirmam que foram atingidos por um "mini-tornado", com rajadas na ordem dos 120km/h, que arrancou telhas e provocaram otro tipo de estragos.
"Vento forte deixa família desalojada e provoca vários estragos em Viseu
O vento forte provocou, este sábado, vários estragos no concelho de Vouzela, distrito de Viseu. Uma família ficou desalojada, várias casas ficaram sem telhados e uma igreja ficou sem sino, constatou a reportagem da TSF.
Os ventos fortes que assolaram esta madrugada as localidades de Santa Comba e de Mogueirães deixaram muitas casas sem telhado, várias árvores caídas nas estradas e uma igreja sem sino.
Rui Ladeira, vice-presidente da câmara de Vouzela e também responsável pela Protecção Civil, contou à TSF que durante a noite «houve pânico total» nas povoações de Santa Comba e de Mogueirães.
Cerca de 15 bombeiros voluntários, que ajudaram a retirar uma senhora de mais de 80 anos da sua casa, continuam a tentar reparar os estragos, retirando árvores das estradas, reparando telhados e consertando cabos eléctricos e fios de telefone.
Segundo Rui Ladeira, dezenas de habitações foram afectadas pelo mau tempo.
A Protecção Civil prevê para este sábado à noite um agravamento do estado do tempo, sobretudo do vento, que já atingiu os 100 quilómetros por hora."
Cortesia TSF
"O vento forte que se fez sentir hoje de madrugada no concelho de Vouzela, distrito de Viseu, arrancou telhados em várias habitações, derrubou árvores e fios da linha de telecomunicações e eléctrica, e causou muito pânico às populações. Não se registaram feridos.
As aldeias de Santa Comba e Mogueirães foram as mais afectadas com os populares a referirem que se tratou de um mini-tornado com ventos superiores a 120 quilómetros por hora. "Nunca tinha visto nada assim. Parecia o diabo que andava aqui à solta", refere Maria Rodrigues, residente em Santa Comba.
Uma família de quatro elementos, mãe e três filhos, ficou sem casa e foi alojada em casa de familiares.
Elementos da protecção civil municipal e bombeiros estiveram no terreno para retirar as árvores caídas das estrada e dar apoio às populações."
Cortesia Correio da Manhã
Obs: Para que conste, o termo "mini-tornado" não existe, existe sim tornado de menor dimensão, que na escala de Fugitsu é de F0, mas essa expressão(mini-tornado) não é oficialmente reconhecida, portanto evitem-na!
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